
Corria para debaixo da tua asa em busca de refúgio. E tu protegias-me; dos problemas, das lágrimas, dos outros. Aquecendo-me o olhar e o coração.
Aperta-me a mão assim no escuro e escuta o pulsar desordenado do meu coração batendo inquieto como avezinha fraca na mão que a segura…
Consegues sentir o quão pequenina eu sou? O quão frágil e pequenina eu sou em relação à tua mão que me segura?
E tu, tu limitaste-te a fechá-la com excessiva força, esmagando a avezinha de coração acelerado que lá se escondia. Como se o mundo não fosse já suficientemente cruel.
Aperta-me a mão assim no escuro e escuta o pulsar desordenado do meu coração batendo inquieto como avezinha fraca na mão que a segura…
Consegues sentir o quão pequenina eu sou? O quão frágil e pequenina eu sou em relação à tua mão que me segura?
E tu, tu limitaste-te a fechá-la com excessiva força, esmagando a avezinha de coração acelerado que lá se escondia. Como se o mundo não fosse já suficientemente cruel.





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