Só a chuva não dorme a esta hora,
E eu.
Vivemos numa estranha sincronia,
Eu e ela.
Só sonho quando adormeço a ouvi-la,
Furiosa, tempestuosa,
E apesar disso os meus sonhos são calmos.
A inquietude do temporal quieta-me,
E deixa-me dormir.
Vou-me concentrar nela e adormecer,
Até logo.





a chuva chega a ser poesia.
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